MUNDO: DITADURA CHINESA REVELA NOVA ARMA A LASER


A China aproveitou sua mais recente parada militar em Pequim para revelar ao mundo um equipamento que promete mudar os rumos da guerra moderna: um sistema de arma a laser. A apresentação ocorreu durante as comemorações dos 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial e foi marcada por uma exibição de tecnologia militar de ponta, reforçando a imagem do regime de Xi Jinping como potência disposta a investir em inovação bélica.
Confira detalhes no vídeo:


O grande destaque foi o sistema LY-1, desenvolvido para ser instalado tanto em navios quanto em bases terrestres. Segundo informações divulgadas, ele é capaz de interceptar drones, helicópteros, mísseis e até aeronaves convencionais, utilizando feixes de energia em vez de munições tradicionais. Esse tipo de armamento se insere em uma estratégia de defesa em camadas, que inclui também mísseis de curto e médio alcance, criando um cinturão protetor contra ataques aéreos.

Além do LY-1, outro equipamento chamou a atenção: o OW5-A50, uma arma a laser de alta potência projetada para neutralizar múltiplos drones simultaneamente. Diferente dos sistemas convencionais, esse tipo de armamento não depende de munição física, o que reduz custos e aumenta a eficiência em combates de longa duração. A exibição desses recursos simboliza o avanço chinês no campo das armas de energia dirigida, área que também inclui sistemas de micro-ondas e tecnologias antimísseis.

A parada militar também foi marcada por outros elementos de grande impacto. A China apresentou oficialmente sua tríade nuclear — composta por mísseis lançados de terra, submarinos e bombardeiros estratégicos — além de veículos hipersônicos, drones submarinos e sistemas robóticos terrestres. A intenção foi clara: mostrar ao mundo que Pequim dispõe de uma força armada diversificada, moderna e preparada para enfrentar diferentes tipos de ameaças.

Especialistas militares, no entanto, ponderam que parte dos sistemas apresentados pode estar em fase de testes. Muitos ainda não teriam sido comprovados em cenários reais de combate. Mesmo assim, a exibição pública cumpre papel estratégico, servindo como demonstração de poder e como aviso a rivais regionais e globais.

O desenvolvimento de armas a laser tem atraído atenção por oferecer vantagens táticas significativas. Esses sistemas podem atuar de forma quase instantânea, atingindo alvos a velocidades próximas à da luz. Além disso, eliminam a dependência de estoques de projéteis, tornando-se uma alternativa mais sustentável em confrontos prolongados. Não à toa, outras potências, como Estados Unidos e Rússia, também investem nessa tecnologia.

Para os países vizinhos à China, a revelação reforça preocupações sobre o equilíbrio militar na Ásia-Pacífico. Taiwan, Japão e Coreia do Sul acompanham de perto os avanços chineses, enquanto os Estados Unidos veem no novo arsenal mais um motivo para ampliar sua presença estratégica na região.

A mensagem transmitida pelo governo chinês foi direta: além da força numérica de seus exércitos, a prioridade agora é liderar no campo da inovação militar. Ao expor um armamento a laser em meio a uma celebração histórica, Pequim sinaliza que está pronta para disputar protagonismo não apenas econômico e político, mas também tecnológico no cenário bélico mundial.



Comentários

  1. Acho que é chegado o fim de tudo mesmo. Salve-se quem puder.

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    1. Quem planta colhe, em parte os estados unidos tem culpa da china chegar onde chegou, lembra se hery kissinger? Amigo da china? Em vez de serem amigos da china deveriam ter empreendida no Brasil e serem amigos do Brasil.

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